quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Se eu disser da vida quero muito...
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Romance no centro da cidade de São Paulo.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Coragem...
sábado, 23 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Estamos com fome de Amor.
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Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.
Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos Orkut, o número que comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!".
Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.
Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta.
Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois.
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".
Antes idiota que infeliz!
Arnaldo Jabor.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Servido(a)?
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
O Amigo da Onça.
Imaginava que não se tratava de nada bom, porque essa afirmação sempre foi dita mais em tom de reclamação do que de um elogio.
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Two friends speaking...
- Last night I saw a TV program about tigers.
What would you do if you met a tiger in the jungle?
- Well, if I saw one, I would kill him with my rifle.
- But if you didn't have a rifle, what then?
- Then I would clim up a tree.
- Don't you know that tigers can climb trees too?
- Then I would have to run for my life.
You know, I used to be a champion racer in school.
- Hmmmm... I think that the tiger would catch up to you easily...
- For God's sake, man!
- Are you my friend or the friend of the tiger?
Dois amigos conversando:
- A noite passada ei vi um programa na TV sobre tigres.
O que você faria se encontrasse um tigre na selva?
- Bem, se eu visse um, eu o mataria com meu rifle.
- Mas, se você não tivesse um rifle, e então?
- Então eu subiria numa árvore.
- Você não sabe que tigre também sobem em árvores?
- Então eu teria que correr para me salvar.
Você sabe, eu era campeão de corrida na escola.
- Hmmm... Eu acho que o tigre pegaria você facilmente...
- Pelo amor de Deus, homem!
- Você é meu amigo ou amigo do tigre?
sábado, 16 de janeiro de 2010
Amor
antes de permitires que o amor entre nele,
pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo.
Pitágoras.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Cada um tem a visão do que consegue ver.
Diferente é quem foi dotado de alguns mais e de alguns menos em hora, momento e lugar errados para os outros. Que riem de inveja de não serem assim. E de medo de não agüentar, caso um dia venham, a ser. O diferente é um ser sempre mais próximo da perfeição.
O diferente nunca é um chato. Mas é sempre confundido por pessoas menos sensíveis e avisadas. Supondo encontrar um chato onde está um diferente, talentos são rechaçados; vitórias, adiadas; esperanças, mortas. Um diferente medroso, este sim, acaba transformando-se num chato. Chato é um diferente que não vingou.
Os diferentes muito inteligentes percebem porque os outros não os entendem. Os diferentes raivosos acabam tendo razão sozinhos, contra o mundo inteiro. Diferente que se preza entende o porque de quem o agride. Se o diferente se mediocrizar, mergulhará no complexo de inferioridade.
O diferente paga sempre o preço de estar - mesmo sem querer- alterando algo, ameaçando rebanhos, carneiros e pastores. O diferente suporta e digere a ira do irremediavelmente igual: a inveja do comum; o ódio do mediano. O verdadeiro diferente sabe que nunca tem razão, mas que está sempre certo.
O diferente começa a sofrer cedo, já no primário, onde os demais de mãos dadas, e até mesmo alguns adultos por omissão, se unem para transformar o que é peculiaridade e potencial em aleijão e caricatura. O que é percepção aguçada em : "Puxa, fulano, como você é complicado". O que é o embrião de um estilo próprio em : "Você não está vendo como todo mundo faz? "
O diferente carrega desde cedo apelidos e marcações os quais acaba incorporando. Só os diferentes mais fortes do que o mundo se transformaram (e se transformam) nos seus grandes modificadores.
Diferente é o que vê mais longe do que o consenso. O que sente antes mesmo dos demais começarem a perceber. Diferente é o que se emociona enquanto todos em torno agridem e gargalham. É o que engorda mais um pouco; chora onde outros xingam; estuda onde outros burram. Quer onde outros cansam. Espera de onde já não vem. Sonha entre realistas. Concretiza entre sonhadores. Fala de leite em reunião de bêbados. Cria onde o hábito rotiniza. Sofre onde os outros ganham.
Diferente é o que fica doendo onde a alegria impera. Aceita empregos que ninguém supõe. Perde horas em coisas que só ele sabe importantes. Engorda onde não deve. Diz sempre na hora de calar. Cala nas horas erradas. Não desiste de lutar pela harmonia. Fala de amor no meio da guerra. Deixa o adversário fazer o gol, porque gosta mais de jogar do que de ganhar. Ele aprendeu a superar riso, deboche, escárnio, e consciência dolorosa de que a média é má porque é igual.
Os diferentes aí estão: enfermos, paralíticos, machucados, engordados, magros demais, inteligentes em excesso, bons demais para aquele cargo, excepcionais, narigudos, barrigudos, joelhudos, de pé grande, de roupas erradas, cheios de espinhas, de mumunha, de malícia ou de baba. Aí estão, doendo e doendo, mas procurando ser, conseguindo ser, sendo muito mais.
A alma dos diferentes é feita de uma luz além. Sua estrela tem moradas deslumbrantes que eles guardam para os pouco capazes de os sentir entender. Nessas moradas estão tesouros da ternura humana. De que só os diferentes são capazes.
Não mexa com o amor de um diferente. A menos que você seja suficientemente forte para suporta-lo depois."
Harthur da Távola.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Ela acabou de brotar no meio do meu jardim.
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Surgiste amada e muito querida bem no meio do meu jardim. Deixando outras flores com ciúme e morrendo toda sua vida em preciosas pétalas, todas soltas -aos meus olhos- por mim.
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by. Lis.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Está a dizer-me "não penses em ti, pensa em mim.
"Quem é o egoísta?
Desde há três ou quatro mil anos que o Talmude diz:
Se eu não pensar em mim, quem o fará?
E se eu só pensar em mim, quem serei eu?
E se não for agora, quando?
Existem três categorias de pessoas:
Uma, a que, quando tem frio oferece toda a sua roupa de agasalho. Outra, a que, quando sente frio, veste a sua roupa de agasalho. E uma terceira que, quando sente frio, acende uma fogueira para se aquecer a si mesma e a todos os que queiram desfrutar do calor.
A primeira pessoa é suicida: irá morrer de frio.
A segunda é miserável: irá morrer sozinha.
A terceira é um ser humano normal, adulto e egoísta (acende a fogueira porque ele tem frio).
Eu quero ser aquele que acende milhares de fogueiras e, mais ainda, quero ser o que ensina milhares de seres humanos a acender fogueiras.
Definitivamente, não sou humilde.
Jorge Bucay.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
E agora?
algo que amamos, são os
mesmos que trazem algo que
aprendemos a amar...
Por isso não devemos chorar
pelo que nos foi tirado e sim,
aprender a amar o que nos foi
dado.
Pois tudo aquilo que é
realmente nosso,
nunca se vai
para sempre...
Bob Marley.
Eu acredito que todos nós somos predestinados, ou seja: aqui chegamos para cumprimento de um destino. Já me disseram que sobre todos os céus há uma espécie de caixa preta, semelhante aquela que equipa os aviões, onde lá está registrada toda a história da humanidade, de seu começo à fim.
Houve um tempo em que achei que isso não passava de balela, mas aconteceu um fato que me deixou atônito. Você sabe o que é uma premonição? Eu vou-lhe explicar o que é... É uma maldita visão que normalmente acontece de forma involuntária e que traz o futuro para perto de nós. Eu passei a ter premonições...
Não vou falar aqui exatamente o que é para não assustar, mas posso adiantar que há dois tipos de premonições. Uma é aquela que surge de forma involuntária apenas para previnir quanto ao acontecimento futuro de algo muito ruim. A outra é aquela que se busca por conta própria, e nos é dada por merecimento.
O fato é que, quando passei a ter o primeiro tipo de premonição corri logo para a segunda, e me foi dado saber o que desejava muito saber, e que não vou poder dizer o que é... Mas, o problema é que tudo está acontecendo passo-à-passo, e tem gente que até já sabe o que é por ter um bom coração.
Eu sei que são coisas boas que estão concorrendo para o meu lado, porque me impregnei revestido de amor, no intuito de não deslizar para o quinto dos infernos. Parece assustador, mas todo aquele que não deve não tem razão alguma para temer. Eu agora, após todos esses catorze anos passados, fujo de algo que não quero mais ter: premonições.
sábado, 2 de janeiro de 2010
Quer a cachorrinha?
Mas, esquecendo esse pequeno detalhe...
Fala a verdade: Ela não é uma gracinha?