quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Se eu disser da vida quero muito...

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Estarei mentindo se eu disser da vida quero muito... Porque, já não há muito mais o que querer, porquanto a faculdade já faz tempo que deixei para trás. A primeira namorada já nem me lembro mais quem foi. Os objetivos que tinha de curto prazo já foram todos cumpridos. O lado profissional já petrificou de tão solidificado. E agora? Agora, já estou mais do que na hora de pegar os objetivos de longo prazo.
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Assim, como um bom soldadinho, a ordem é marchar e pegar o que já está no alcance das minhas mãos, ou seja: Esticar um pouco mais a mão no intuito de colher o que por mim já está plantado...
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Vamos conferir juntos a listagem... ?!
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1. Uma boa mulher. (Já tenho através de casamento sacramentado)
2. Uma casa grande com amplo espaço interno e externo. (Já tenho)
3. Um apartamento no centro da cidade de São Paulo. (Permutando)
4. Concluir o curso de piloto privado de helicóptero. (Em andamento)
5. Adquirir um helicóptero. (Pesquisando um Robinson R-22 -usado)
6. E sobretudo bastante saúde. (Em fase de fartura graças à Deus.)
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E pronto; a descrição acima é o Top dos meus ideais.
Do mundo (-a grande vitrine-) é tudo o que me basta.
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E depois é lógico... Um livro.
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THE END.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Romance no centro da cidade de São Paulo.

O momento que estamos juntos, é interminável. Nossos corpos estão tão unidos, que posso sentir as batidas do coração. Sua respiração se confunde com a minha. Nossos movimentos são sincronizados, indo e voltando, para frente e para traz. As vezes pára, como que querendo nos colocar a prova. Quando nos cansamos da mesma posição, nos esforçamos para mudar, mesmo que seja só um pouco. O suor de nossos corpos começa a fluir sem nada que possamos fazer. Um calor enorme parece que nos fará desmaiar. Estamos próximos do clímax, uma força ainda maior nos faz ficar ainda mais colados um ao outro, agora sinto o corpo todo dela. E quando não agüentamos mais segurar... uma voz ecoa em nossos ouvidos:- Estação Sé, desembarque pelo lado esquerdo do trem.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Coragem...

O correr da vida embrulha tudo.
A vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta.
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O que ela quer da gente é coragem...

Guimarães Rosa.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Dos sub-Deuses.


Não há Deus que conceda tudo.
E por isso outorga-nos poderes.

Lis.


quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Estamos com fome de Amor.

Uma vez Renato Russo disse acrescido de uma sabedoria ímpar: Digam o que disserem, o mal do século é a solidão. Pretensiosamente digo que assino embaixo sem dúvida alguma. Parem pra notar, os sinais estão batendo em nossa cara todos os dias.
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Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.

Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?

Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.

Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.

Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos Orkut, o número que comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!".

Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.

Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.

Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta.

Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois.

Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".

Antes idiota que infeliz!

Arnaldo Jabor.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Servido(a)?

Hoje é quarta-feira, um momento bem no meio da semana, e por que não tomar um banho de sol e logo após um belo banho de mar? Muito convidativo diria, ainda mais quando faz sol e logo após vem aquela agradável chuva de água limpa, como se fosse aberto um chuveiro refrescante, aos amantes das maravilhas que só a natureza é capaz de nos proporcionar. E bem mais tranquilo, é desfrutar das cervejinhas à venda nos quiosques beira mar, para depois voltar mais "calibrado", e namorar o resto do dia com a minha pretinha... Afinal aquele tempo da escravidão já passou... nÉ? Servido(a)? rsr.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

O Amigo da Onça.

Descobri ao ler recentemente uma publicação americana, o motivo pelo qual ouvia pessoas afirmando que fulano ou sicrano é amigo da onça.

Imaginava que não se tratava de nada bom, porque essa afirmação sempre foi dita mais em tom de reclamação do que de um elogio.
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Abaixo o texto original:

Two friends speaking...

- Last night I saw a TV program about tigers.
What would you do if you met a tiger in the jungle?

- Well, if I saw one, I would kill him with my rifle.

- But if you didn't have a rifle, what then?

- Then I would clim up a tree.

- Don't you know that tigers can climb trees too?

- Then I would have to run for my life.
You know, I used to be a champion racer in school.

- Hmmmm... I think that the tiger would catch up to you easily...

- For God's sake, man!

- Are you my friend or the friend of the tiger?



Dois amigos conversando:

- A noite passada ei vi um programa na TV sobre tigres.
O que você faria se encontrasse um tigre na selva?

- Bem, se eu visse um, eu o mataria com meu rifle.

- Mas, se você não tivesse um rifle, e então?

- Então eu subiria numa árvore.

- Você não sabe que tigre também sobem em árvores?

- Então eu teria que correr para me salvar.
Você sabe, eu era campeão de corrida na escola.

- Hmmm... Eu acho que o tigre pegaria você facilmente...

- Pelo amor de Deus, homem!

- Você é meu amigo ou amigo do tigre?

sábado, 16 de janeiro de 2010

Amor

Purifica o teu coração
antes de permitires que o amor entre nele,
pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo.

Pitágoras.


Você algum dia já recebeu massagem direta de Deus? Eu diria que banho de cachoeira serviria, mas há uma outra forma também incrível, fantástica e muito gostosa de ser massageado pelo criador. Veja esta encantadora afirmação registrada nas sagradas escrituras:
"O ESPIRITO DE DEUS SE MOVIA SOBRE A FACE DAS ÁGUAS". Gn 1: 2.

Bom... Atravesso a rua, e logo em seguida começo a pisar na areia seca e fofa, depois ela começa a ficar mais compactada até chegar a parte molhada, onde a água do mar vem sorrateiramente molhar meus pés. Continuo andando, e a água sobe aos meus calcanhares, massageando meus tornozelos, subindo em direção aos joelhos, passa pela pernas, subindo para a cintura, e ao chegar nos ombros começa a tocar o meu queixo. (nesse ponto é bom saber nadar rsrs).

Assim, toda vez que a onda vem, ergue-me numa altura miníma de meio metro, e flutuo enquanto a onda passa, para depois voltar a tocar novamente os meus pés no chão. Essas ondas normalmente arrebentam mais próximas da areia, e na posição em que costumo ficar sinto apenas o elevar das marolas, numa sensação gostosa da interligação com a vasta imensidão do mar à massagear meu corpo flutuando e sendo movido pela grandiosa força da face das águas.
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Legal estar sendo massageado no santo canto emprestado de Deus.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Cada um tem a visão do que consegue ver.

Diferente não é quem pretenda ser. Esse é um imitador do que ainda não foi imitado, nunca um ser diferente.

Diferente é quem foi dotado de alguns mais e de alguns menos em hora, momento e lugar errados para os outros. Que riem de inveja de não serem assim. E de medo de não agüentar, caso um dia venham, a ser. O diferente é um ser sempre mais próximo da perfeição.

O diferente nunca é um chato. Mas é sempre confundido por pessoas menos sensíveis e avisadas. Supondo encontrar um chato onde está um diferente, talentos são rechaçados; vitórias, adiadas; esperanças, mortas. Um diferente medroso, este sim, acaba transformando-se num chato. Chato é um diferente que não vingou.

Os diferentes muito inteligentes percebem porque os outros não os entendem. Os diferentes raivosos acabam tendo razão sozinhos, contra o mundo inteiro. Diferente que se preza entende o porque de quem o agride. Se o diferente se mediocrizar, mergulhará no complexo de inferioridade.

O diferente paga sempre o preço de estar - mesmo sem querer- alterando algo, ameaçando rebanhos, carneiros e pastores. O diferente suporta e digere a ira do irremediavelmente igual: a inveja do comum; o ódio do mediano. O verdadeiro diferente sabe que nunca tem razão, mas que está sempre certo.

O diferente começa a sofrer cedo, já no primário, onde os demais de mãos dadas, e até mesmo alguns adultos por omissão, se unem para transformar o que é peculiaridade e potencial em aleijão e caricatura. O que é percepção aguçada em : "Puxa, fulano, como você é complicado". O que é o embrião de um estilo próprio em : "Você não está vendo como todo mundo faz? "

O diferente carrega desde cedo apelidos e marcações os quais acaba incorporando. Só os diferentes mais fortes do que o mundo se transformaram (e se transformam) nos seus grandes modificadores.

Diferente é o que vê mais longe do que o consenso. O que sente antes mesmo dos demais começarem a perceber. Diferente é o que se emociona enquanto todos em torno agridem e gargalham. É o que engorda mais um pouco; chora onde outros xingam; estuda onde outros burram. Quer onde outros cansam. Espera de onde já não vem. Sonha entre realistas. Concretiza entre sonhadores. Fala de leite em reunião de bêbados. Cria onde o hábito rotiniza. Sofre onde os outros ganham.

Diferente é o que fica doendo onde a alegria impera. Aceita empregos que ninguém supõe. Perde horas em coisas que só ele sabe importantes. Engorda onde não deve. Diz sempre na hora de calar. Cala nas horas erradas. Não desiste de lutar pela harmonia. Fala de amor no meio da guerra. Deixa o adversário fazer o gol, porque gosta mais de jogar do que de ganhar. Ele aprendeu a superar riso, deboche, escárnio, e consciência dolorosa de que a média é má porque é igual.

Os diferentes aí estão: enfermos, paralíticos, machucados, engordados, magros demais, inteligentes em excesso, bons demais para aquele cargo, excepcionais, narigudos, barrigudos, joelhudos, de pé grande, de roupas erradas, cheios de espinhas, de mumunha, de malícia ou de baba. Aí estão, doendo e doendo, mas procurando ser, conseguindo ser, sendo muito mais.

A alma dos diferentes é feita de uma luz além. Sua estrela tem moradas deslumbrantes que eles guardam para os pouco capazes de os sentir entender. Nessas moradas estão tesouros da ternura humana. De que só os diferentes são capazes.

Não mexa com o amor de um diferente. A menos que você seja suficientemente forte para suporta-lo depois."

Harthur da Távola.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Ela acabou de brotar no meio do meu jardim.

Ela veio com chuvas e tempestades surgindo majestosa no meio do jardim. Com cores e seus amores vieste com resplandecente beleza e junto trouxeste seu perfume agreste.
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Surgiste amada e muito querida bem no meio do meu jardim. Deixando outras flores com ciúme e morrendo toda sua vida em preciosas pétalas, todas soltas -aos meus olhos- por mim.
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by. Lis.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Se alguém me chama "egoísta", o que está a dizer-me?
Está a dizer-me "não penses em ti, pensa em mim.
"Quem é o egoísta?

Desde há três ou quatro mil anos que o Talmude diz:


Se eu não pensar em mim, quem o fará?
E se eu só pensar em mim, quem serei eu?
E se não for agora, quando?

Existem três categorias de pessoas:

Uma, a que, quando tem frio oferece toda a sua roupa de agasalho. Outra, a que, quando sente frio, veste a sua roupa de agasalho. E uma terceira que, quando sente frio, acende uma fogueira para se aquecer a si mesma e a todos os que queiram desfrutar do calor.

A primeira pessoa é suicida: irá morrer de frio.

A segunda é miserável: irá morrer sozinha.

A terceira é um ser humano normal, adulto e egoísta (acende a fogueira porque ele tem frio).

Eu quero ser aquele que acende milhares de fogueiras e, mais ainda, quero ser o que ensina milhares de seres humanos a acender fogueiras.


Definitivamente, não sou humilde.

Jorge Bucay.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

E agora?

Os ventos que as vezes tiram
algo que amamos, são os
mesmos que trazem algo que
aprendemos a amar...

Por isso não devemos chorar
pelo que nos foi tirado e sim,
aprender a amar o que nos foi
dado.

Pois tudo aquilo que é
realmente nosso,
nunca se vai
para sempre...

Bob Marley.


Eu acredito que todos nós somos predestinados, ou seja: aqui chegamos para cumprimento de um destino. Já me disseram que sobre todos os céus há uma espécie de caixa preta, semelhante aquela que equipa os aviões, onde lá está registrada toda a história da humanidade, de seu começo à fim.

Houve um tempo em que achei que isso não passava de balela, mas aconteceu um fato que me deixou atônito. Você sabe o que é uma premonição? Eu vou-lhe explicar o que é... É uma maldita visão que normalmente acontece de forma involuntária e que traz o futuro para perto de nós. Eu passei a ter premonições...

Não vou falar aqui exatamente o que é para não assustar, mas posso adiantar que há dois tipos de premonições. Uma é aquela que surge de forma involuntária apenas para previnir quanto ao acontecimento futuro de algo muito ruim. A outra é aquela que se busca por conta própria, e nos é dada por merecimento.

O fato é que, quando passei a ter o primeiro tipo de premonição corri logo para a segunda, e me foi dado saber o que desejava muito saber, e que não vou poder dizer o que é... Mas, o problema é que tudo está acontecendo passo-à-passo, e tem gente que até já sabe o que é por ter um bom coração.

Eu sei que são coisas boas que estão concorrendo para o meu lado, porque me impregnei revestido de amor, no intuito de não deslizar para o quinto dos infernos. Parece assustador, mas todo aquele que não deve não tem razão alguma para temer. Eu agora, após todos esses catorze anos passados, fujo de algo que não quero mais ter: premonições.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Quer a cachorrinha?

O ano novo começou de forma inusitada. Após a queima de fogos que foi promoviada em quase todos os pontos da orla da praia, voltamos para casa, e eis que bem na entrada do portão de acesso encontrava-se abrigada uma cachorrinha.

Fui abrir o portão e aproveitando a oportunidade coloquei-a para dentro. Depois, no dia seguinte dei-lhe um banho, tirei alguns carrapatos, e cortei alguns pelos que estavam travados.

Essa cachorrinha é muito dócil e atende qualquer um sem nem pestanejar. Se pede para sentar ela senta, se pedir a patinha ela dá, se manda deitar ela deita, e acho que com todos esses dons só é não é capaz de se tornar uma excelente guardiã do pedaço.

Em todo caso, está hospedada aqui conosco, e em observação, pois sei que pertencia ao vizinho que colocou-a para fora, por ter o ruim costume de roer o portão de sua casa, ao lado da minha. Agora, roer eu sei que ela gosta, porque roeu todo o pano que a cobria nas noites frias. Pano que eu mesmo lhe dei com carinho.

Mas, esquecendo esse pequeno detalhe...
Fala a verdade: Ela não é uma gracinha?

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Salve e Viva... O Bem Aventurado Ano Novo.

Jamais haverá ano novo,
se continuar a copiar os erros
dos anos velhos.

Luís de Camões.